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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorACCIOLY, L. J. de O.
dc.contributor.authorSILVA, E. A. da
dc.contributor.authorCAVALCANTI JUNIOR, E. de A.
dc.contributor.authorALVES, E. da S.
dc.contributor.authorPEREIRA, A. G. de S.
dc.contributor.authorSILVA, R. S. da
dc.contributor.authorRAMOS, R. R. D.
dc.contributor.authorSILVA, R. R. da
dc.date.accessioned2017-11-08T22:15:30Z-
dc.date.available2017-11-08T22:15:30Z-
dc.date.created2017-11-08
dc.date.issued2017
dc.identifier.citationRio de Janeiro: Embrapa Solos, 2017.
dc.identifier.issn1678-0892
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1079144-
dc.descriptionO uso e a cobertura da terra respondem pelos efeitos maléficos e benéficos que o homem causa ao meio ambiente. Mudanças no uso e na cobertura estão associados a alterações no clima local e regional, no ciclo hidrológico, na degradação das terras e nos estoques de carbono do solo e da vegetação. Portanto, o conhecimento da distribuição espacial dos tipos de cobertura é imprescindível em qualquer ação que envolva o estudo desses temas. Este trabalho objetivou mapear, na escala 1:100.000, o uso e a cobertura das terras do Semiárido pernambucano como parte de um projeto que estuda os estoques de carbono na vegetação e nos solos desta região. A área de estudo, 86.135 km2, é a região semiárida conforme limites presentes no Zoneamento Agroecológico do Estado de Pernambuco (ZAPE). Foram utilizadas imagens do sensor Landsat 8 OLI. As imagens foram fusionadas e uma composição RGB falsa cor foi utilizada para a interpretação visual. As classes mapeadas foram: 1) caatinga densa; 2) caatinga aberta; 3) mata serrana; 4) mata; 5) capoeira; 6) agricultura; 7) agricultura irrigada; 8) pastagem; 9) cana-de-açúcar e/ou pastagem; 10) solo exposto; 11) água e 12) área urbana. A distribuição espacial das classes é apresentada em mapas que seguem a mesma nomenclatura do IBGE adotada para as cartas topográficas (folhas) na escala 1:100.000. A ação do homem responde por aproximadamente 39% da ocupação e a paisagem natural compõe os restantes 61%. Nesta há um predomínio das áreas com caatinga densa (32,6%) em relação às áreas de caatinga aberta (26,5%). Parece haver associação entre algumas classes de cobertura da terra e o tipo de solo, por exemplo: as classes caatinga e caatinga densa ocorrem, prioritariamente, na presença de solos Litólicos, enquanto que a classe caatinga aberta ocorre em áreas de solos degradados. Entre as mesorregiões verifica-se que o Sertão apresenta aproximadamente 68% da sua área ocupada com algum tipo de vegetação nativa enquanto que no Agreste a proporção é de 42%. A demanda mais elevada para a transformação e a exploração da vegetação nativa gerada pela proximidade dos grandes centros urbanos justifica a menor proporção de áreas com vegetação nativa no Agreste. A maior proporção de caatinga densa no Agreste, em relação ao Sertão, é atribuída aos solos associados ao relevo movimentado desta mesorregião. As classes matas serranas, mata e capoeira têm pouca expressão em termos de área, no entanto, desempenham papel relevante para a preservação dos recursos hídricos. No que se refere às áreas antropizadas, o destaque é dado às áreas de vegetação alterada representada pelas classes agricultura e pastagem. Juntas essas classes respondem por 37,5% (3.232.300 ha) dos 39,1% (3.376.600 ha) de áreas antropizadas no Semiárido de Pernambuco. As classes agricultura e pastagem cupam cerca de 54% da área do Agreste, e as pastagens ocupam cerca de 33% desta área. No Sertão estas atividades ocupam aproximadamente 30% da área, predominando a agricultura em cerca de 17% da área. A agricultura irrigada ocupa 104.400 ha, sendo significativa apenas na mesorregião do Sertão. O trabalho traz, ainda, uma análise das principais classes de uso e cobertura que predominam no Semiárido e indica as folhas 1:100.000 onde estas se encontram localizadas.
dc.formatil. color.
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 260).
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleMapeamento do uso e cobertura das terras do Semiárido pernambucano (escala 1:100.000).
dc.typeLivros
dc.date.updated2018-01-24T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroSolo
dc.subject.thesagroMapa
dc.subject.thesagroCobertura do solo
dc.subject.thesagroCaatinga
dc.subject.thesagroAgricultura
dc.subject.thesagroPastagem
dc.format.extent2100 p.
riaa.ainfo.id1079144
riaa.ainfo.lastupdate2018-01-24 -02:00:00
dc.contributor.institutionLUCIANO JOSE DE OLIVEIRA ACCIOLY, CNPS; EDUARDO ALVES DA SILVA, UFPE; EDILTON DE ALBUQUERQUE CAVALCANTI JUNIOR, UFRPE; EUDMAR DA SILVA ALVES, UFRPE; AMANDA GERMANO DE SOUZA PEREIRA, UFPE; RAFAEL SANTIAGO DA SILVA, UFRPE; RICARDO RIVELINO DANTAS RAMOS, UNIVASF; RAFAEL RODRIGUES DA SILVA, UFPE.
Aparece nas coleções:Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento (CNPS)

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