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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorNICKEL, O.pt_BR
dc.contributor.authorFAJARDO, T. V. M.pt_BR
dc.date.accessioned2017-01-11T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2017-01-11T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2017-01-11pt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.citationBento Gonçalves, RS: Embrapa Uva e Vinho, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1060518pt_BR
dc.descriptionCom produção de 1,26 milhão de toneladas de maçãs em 2015, o Brasil ocupa posição de destaque entre os maiores produtores do mundo. Os três estados do sul detêm 98,9 % da área plantada e 99,3 % da produção nacional (IBGE, 2016), envolvendo cerca de 3.000 produtores (MAPA, 2013). Como planta exótica de clima temperado, a macieira enfrenta consideráveis problemas de adaptação ao clima tropical e subtropical. Entre estes fatores adversos destacam-se os invernos amenos para Malus spp., a insuficiência e a irregularidade de horas-frio, necessárias para uma brotação intensa e uniforme da macieira. Diante desta constatação, adquirem relevância fatores que possam afetar negativamente o potencial de produção e adaptação, entre os quais destacam-se as infecções virais. As mais relevantes e frequentes espécies de vírus em macieiras são Apple stem grooving virus (ASGV), Apple chlorotic leafspot virus (ACLSV) e Apple stem pitting virus (ASPV), todos, geralmente latentes em cultivares comerciais. Uma quarta espécie viral, Apple mosaic virus (ApMV), ocorre com menor frequência em macieiras. Copas de plantas infectadas por ASGV em viveiros podem ser fracas e menos vigorosas que as sadias. ASPV pode causar incompatibilidade na enxertia. ApMV causa degradação de pomares e a frutificação pode ser severamente afetada. Na produção de plantas infectadas predominam frutos de menor calibre (NICKEL et al., 2008; CIEŚLIŃSKA; RUTKOWSKI, 2008) e, portanto, de menor valor comercial. Inúmeros impactos e efeitos negativos não são reconhecíveis ou não são mensuráveis visualmente (HADIDI; BARBA, 2011; GUERRA et al., 2012). O controle eficiente dos vírus que afetam macieiras representa um dos principais desafios para o desenvolvimento de medidas eficazes e práticas de sanidade vegetal. Como se desconhecem vetores destes vírus, o uso de material de plantio sadio, livre de vírus, é uma das formas mais eficientes de controle.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Uva e Vinho. Comunicado Técnico, 193)pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectApple stem grooving virus (ASGV)pt_BR
dc.subjectMalus spppt_BR
dc.subjectApple chlorotic leafspot virus (ACLSV)pt_BR
dc.subjectApple stem pitting virus (ASPV)pt_BR
dc.subjectApple mosaic virus (ApMV)pt_BR
dc.subjectEspécie viralpt_BR
dc.subjectEliminação de víruspt_BR
dc.subjectLimpeza viralpt_BR
dc.subjectVirus da maçãpt_BR
dc.subjectMacieirapt_BR
dc.subjectDtqmacapt_BR
dc.titleEliminação de vírus latentes de macieiras por quimioterapia e cultiva de meristemas in vitro.pt_BR
dc.typeFolderspt_BR
dc.date.updated2019-01-15T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroFruta de clima temperadopt_BR
dc.subject.thesagroMaçãpt_BR
dc.subject.thesagroVíruspt_BR
riaa.ainfo.id1060518pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2020-05-19 -03:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionOSMAR NICKEL, CNPUV; THOR VINICIUS MARTINS FAJARDO, CNPUV.pt_BR
Aparece en las colecciones:Comunicado Técnico (CNPUV)

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