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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCAMARGO, U. A.pt_BR
dc.contributor.authorMAIA, J. D. G.pt_BR
dc.contributor.authorRITSCHEL, P. S.pt_BR
dc.date.accessioned2017-01-06T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2017-01-06T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2017-01-06pt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.citationIN: SILVEIRA, S. V. dapt_BR
dc.identifier.citationHOFFMANN, A.por
dc.identifier.citationGARRIDO, L. da R.por
dc.identifier.citation(Ed.). Produção integrada de uva para processamento: implantação do vinhedo, cultivares e manejo da planta. Brasília, DF: Embrapa, 2015. v. 3, cap. 2, p. 25-40.por
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1060142pt_BR
dc.descriptionExistem, no mundo, milhares de variedades de uvas; as principais pertencem à espécie Vitis vinifera, usadas na elaboração de vinhos finos, e às espécies V. labrusca e V. bourquina, usadas na elaboração de vinhos de mesa e sucos de uva (REISCH; PRATT, 1996). A espécie Vitis vinifera é originária do Cáucaso, de onde foi difundida por toda a costa mediterrânea há centenas de anos, seja para a produção de fruta para consumo in natura, seja como matéria-prima para a elaboração de vinhos. Foi na costa mediterrânea que, ao longo de séculos de cultivo, foram selecionadas essas milhares de variedades de Vitis vinifera, especialmente variedades destinadas à elaboração de vinhos. Algumas delas ganharam o mundo, consagrando-se pela ampla capacidade de adaptação e pelas características dos vinhos que originam; outras, de adaptação mais restrita, permaneceram em suas regiões de origem, proporcionando aos seus habitantes a oportunidade de elaboração de produtos típicos e exclusivos (COMITÉ TECHNIQUE PERMANENT DE LA SÉLECTION DES PLANTES CULTIVÉES, 1995; GALET, 1991; ITÁLIA, 1960.). As uvas rústicas, também chamadas de uvas americanas ou híbridas, são originárias da costa leste americana. Muitas dessas cultivares surgiram entre 1800 e 1850, fruto do trabalho de melhoristas amadores ou da seleção ao acaso de plantas silvestres. As espécies de maior destaque são V. labrusca e V. bourquina, além de híbridos interespecíficos que apresentam V. vinifera em sua genealogia (REISCH; PRATT, 1996). A vitivinicultura brasileira nasceu e cresceu com base em uvas americanas e híbridas usadas para a elaboração de vinhos de mesa e também de sucos de uva. Entretanto, a partir de meados do século XX, começaram a ser elaborados vinhos finos, com uvas de variedades de Vitis vinifera. O objetivo deste capítulo é oferecer ao leitor um panorama sobre as principais cultivares de uvas para processamento disponíveis atualmente no Brasil, independente do sistema utilizado. Durante a descrição das cultivares, a ocorrência de características adequadas para uso em sistemas integrados ou experiências prévias do uso da cultivar nesse sistema serão destacadas.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectVideirapt_BR
dc.subjectCultivares de videirapt_BR
dc.subjectUva americanapt_BR
dc.subjectUma hibridapt_BR
dc.subjectCultivar 'bordô'pt_BR
dc.subjectCultivar 'concord'pt_BR
dc.subjectCultivar 'isabel'pt_BR
dc.subjectUvas do Brasilpt_BR
dc.titleCultivares de videira para processamento.pt_BR
dc.typeParte de livropt_BR
dc.date.updated2018-01-23T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroUvapt_BR
dc.subject.thesagroVitis viniferapt_BR
dc.subject.thesagroViticulturapt_BR
riaa.ainfo.id1060142pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2018-01-23 -02:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionUmberto Almeida Camargo; JOAO DIMAS GARCIA MAIA, CNPUV; PATRICIA SILVA RITSCHEL, CNPUV.pt_BR
Aparece nas coleções:Capítulo em livro técnico (CNPUV)

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