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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSANTOS, F. C. dospt_BR
dc.contributor.authorALBUQUERQUE FILHO, M. R. dept_BR
dc.contributor.authorMARTINS, M. C.pt_BR
dc.contributor.authorSILVA FILHO, J. L. dapt_BR
dc.date.accessioned2016-02-23T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2016-02-23T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2016-02-23pt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.citationSete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1038092pt_BR
dc.descriptionA cultura da soja ocupa a maior área plantada da região, com 1,3 milhão de hectares na safra 2013/2014 (ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA, 2014). No entanto, a produtividade média por hectare, 42 sacas, pode ser aumentada, dado o potencial produtivo e tecnológico da região, onde há produtores que obtêm mais de 70 sc ha-1. O cultivo da soja no Brasil, mais especificamente na região dos Cerrados, ocorreu tradicionalmente sobre solos de textura argilosa, considerados mais férteis em relação aos de textura arenosa. Entretanto, nos últimos anos, a área cultivada com a soja tem se expandido em solos de textura média e arenosa, principalmente nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Tocantins, Maranhão e Paraná. Esse avanço tem gerado questionamentos sobre a viabilidade técnica, econômica e ambiental, e sobre a sustentabilidade da produção agrícola nesses solos. A questão assume relevância pelo manejo da gessagem e calagem, em especial, que vem sendo realizado por técnicos e produtores nas principais regiões produtoras do País, com aplicações de 0,5 a 1,0 t ha-1 de gesso, anuais, e de 6 a 10 t ha-1 de calcário, na abertura da área visando corrigir a camada 0 a 40 cm de profundidade, ou seja, doses bem acima das recomendáveis para esses solos (ALVAREZ V.; RIBEIRO, 1999; SOUSA; LOBATO, 2004). Diante disso, pesquisas que busquem o manejo eficiente no uso de gesso e calcário são fundamentais, pois a região é caracteriza por solos predominantemente arenosos e de textura média, com ocorrência frequente de veranicos. Essas técnicas propiciam maior desenvolvimento radicular da cultura (ROSOLEM; MARCELLO, 1998), com destaque para o gesso no crescimento em profundidade, o que permite maior aproveitamento de água e nutrientes e, consequentemente, maior resistência ao estresse hídrico. Além disso, é sabido que o calcário traz como benefício uma maior eficiência na absorção dos nutrientes, de forma que se pode conseguir economia no uso de insumos, bem como melhores resultados em produtividade da cultura. Por outro lado, aplicações excessivas desses insumos podem levar a sérios desequilíbrios químicos no solo, bem como alterações em propriedades físicas, levando à degradação do solo, aumento nos custos de produção e problemas ambientais. Dessa forma, essa pesquisa objetiva definir o manejo mais adequado da gessagem e calagem para a produtividade mais rentável da soja.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Milho e Sorgo. Documentos, 183).pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleAvaliação preliminar do manejo da gessagem e calagem para soja em sistema de cultivo convencional no Oeste da Bahia.pt_BR
dc.typeFolhetospt_BR
dc.date.updated2016-03-02T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroManejo do solopt_BR
dc.subject.thesagroProdutividadept_BR
dc.subject.thesagroSojapt_BR
dc.format.extent240 p.pt_BR
riaa.ainfo.id1038092pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-03-02pt_BR
dc.contributor.institutionFLAVIA CRISTINA DOS SANTOS, CNPMS; MANOEL RICARDO DE ALBUQUERQUE FILHO, CNPMS; MONICA CAGNIN MARTINS, Círculo Verde Assessoria Agronômica e Pesquisa.; JOAO LUIS DA SILVA FILHO, CNPA.pt_BR
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