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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorABREU, U. G. P. dept_BR
dc.contributor.authorMALHEIROS, S. M. P.pt_BR
dc.contributor.authorCOMASTRI FILHO, J. A.pt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, L. O. F. dept_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, A. F. dept_BR
dc.contributor.authorPIEDADE, E. M. F.pt_BR
dc.contributor.authorMICHEL, A. L.pt_BR
dc.contributor.authorDIAS, J. A. V.pt_BR
dc.date.accessioned2015-06-19T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2015-06-19T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2015-06-19pt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.citationCorumbá, MS: Embrapa Pantanal, 2015.pt_BR
dc.identifier.issn1981-7223pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1018095pt_BR
dc.descriptionO Governo Brasileiro assumiu voluntariamente durante a COP-15 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima), realizada em Kopenhagen em 2009, o compromisso de redução de 36,1% a 38,9% da emissão de Gases Efeito Estufa (GEEs) até o ano 2020. As estimativas apontam para um total de emissão de 3.236 milhões de toneladas de CO2 equivalente pela agricultura, nas condições atuais dos sistemas de produção, havendo, portanto a necessidade da implantação de ações que promovam a redução de 1.168 a 1.259 milhões de toneladas de CO2 equivalente até esta data. É sabido que todas as atividades agropecuárias, praticadas nos diferentes biomas brasileiros, são consideradas como as grandes emissoras de Gases de Efeito Estufa, sendo a exploração pecuária extensiva uma das grandes emissoras destes gases. A pecuária de corte praticada no Pantanal é exercida de forma extensiva, com baixo padrão tecnológico em algumas propriedades, portanto considerada como grande emissora de Gases de Efeito Estufa, que podem ser reduzidos com a adoção de tecnologias disponíveis e indicadas pela Embrapa Pantanal para a região. O Pantanal é caracterizado pela alternância de estações seca e cheia e pela peculiaridade das suas pastagens nativas e demais recursos naturais tornando a bovinocultura de corte, na fase de cria, a sua principal atividade econômica. A região tem condições de produzir bezerros com baixo custo, apesar da maior parte das propriedades possuírem custo de produção alto devido a índices zootécnicos serem relativamente baixos. A atividade pecuária é relatada na região pantaneira desde 1737, sendo uma atividade econômica consolidada. Neste sentido, é preciso observar a sua importância dentro do contexto da pecuária do MS devido a complementaridade que a região pantaneira tem com outras regiões onde se pratica a recria e engorda. Isso propicia maiores vantagens competitivas dentro da cadeia de produção da bovinocultura de corte do Estado. Comparando as produtividades em kg de carne por hectare por ano nos sistemas de produção hoje existentes, tradicional (20 kg/hectare/ano) e melhorado (70 kg/hectare/ano), o impacto positivo no número de bezerros que podem ser produzidos e comercializados no Pantanal, nas condições melhoradas, complementa o sistema de engorda até o abate em toda a região. Esta perspectiva ganha força a medida que inúmeras áreas, antes ocupadas com atividades de cria no planalto, estão sendo cada vez mais ocupadas por outras atividades agrícolas. Percebe-se a importância da incorporação das tecnologias preconizadas pela Embrapa Pantanal para obtenção de maiores produtividades na pecuária de corte local com consequente aumento do número de crias por vacas ao longo da sua vida útil (ABREU et al., 2006a, 2006b; ABREU et al., 2008). Isso irá contribuir para uma maior eficiência e sustentabilidade da exploração pecuária no Estado de MS. Para se atingir este grande objetivo e ao mesmo tempo pautá-lo dentro dos princípios da sustentabilidade ambiental, temos o grande desafio de ampliar de forma sistemática a adoção das tecnologias recomendadas pela Embrapa para o Programa ABC na região do Pantanal. Com o intuito de adequação das tecnologias e aplicação correta dos recursos disponibilizados para o Programa o monitoramento das ações do ABC, missão que foi delegada à Embrapa, estabeleceu-se uma parceria entre a Embrapa Pantanal, o Banco do Brasil (BB), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Secretaria de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Industria, do Comercio e do Turismo do Estado de Mato Grosso do Sul (SEPROTUR) e Instituto do Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (IMASUL), tendo sido realizadas reuniões com a participação de agentes de crédito, produtores, e técnicos das firmas de planejamento e assistência técnica (ATEs) As tecnologias apresentadas pela Embrapa Pantanal que vão ao encontro dos objetivos do Programa ABC baseiam-se principalmente no aumento da eficiência do uso das áreas e do sistema de produção da pecuária de corte pantaneira, na redução da emissão de GEEs, no aumento da renda dos produtores, na diminuição da pressão para abertura de novas áreas (desmatamentos) e elevação da fixação de CO2 na vegetação e no solo. Este documento tem a finalidade de apresentar as tecnologias propostas pela Embrapa Pantanal em atendimento ao Plano ABC, bem como os parâmetros e os procedimentos operacionais para a elaboração e analise dos projetos, contratação e operacionalização dos contratos.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Pantanal. Documentos, 132).pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectGases de efeito estufapt_BR
dc.titleRecomendações para operacionalização do plano de Agricultura de Baixo Carbono (ABC) no Pantanal.pt_BR
dc.typeFolhetospt_BR
dc.date.updated2016-02-10T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroAgriculturapt_BR
dc.subject.thesagroCarbonopt_BR
dc.format.extent225 p.pt_BR
riaa.ainfo.id1018095pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-02-10pt_BR
dc.contributor.institutionURBANO GOMES PINTO DE ABREU, CPAP; SÉRGIO MAURÍCIO PINHEIRO MALHEIROS, BANCO DO BRASIL; JOSE ANIBAL COMASTRI FILHO, CPAP; LUIZ ORCIRIO FIALHO DE OLIVEIRA, CPAP; ARYEVERTON FORTES DE OLIVEIRA, CNPTIA; EDA MARIA FURLANI PIEDADE, BANCO DO BRASIL; ADALBERTO LUIZ MICHEL, BANCO DO BRASIL; JOSÉ ANTONIO VALENTE DIAS, BANCO DO BRASIL.pt_BR
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