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dc.date.accessioned2015-05-19T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2015-05-19T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2015-05-19pt_BR
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.citationIn: PROGRAMA Prosa Rural: Norte: fevereiro. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica: Embrapa Café, 2008pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1015729pt_BR
dc.descriptionProduzir café com maior qualidade que aquele produzido atualmente, através da solução dos problemas da colheita, do processamento, da secagem, armazenamento do produto e do beneficiamento, certamente contribuirá para agregar valor ao produto, trazebdim como conseqüência melhores resultados econômicos. Bons tratos aos frutos na colheita e pós-colheita fazem o diferencial. A secagem inadequada pode levar o café a desenvolver microorganismos indesejáveis, que deterioram os grãos e comprometem a qualidade da bebida. No Brasil, conforme os aspectos tecnológicos envolvidos, utilizam-se basicamente dois métodos para secagem de café: secagem natural em terreiro ou secagem artificial utilizando secadores mecânicos. Durante o Prosa Rural, o pesquisador da Embrapa Café, Paulo César Júnior conversa com o professor da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Juarez de Souza e Silva, especialista no desenvolvimento de tecnologias pós-colheita do café, sobre as diferenças entre estes dois métodos de secagem. A secagem em terreiros é o método mais utilizado pelos produtores em pelo menos uma fase do processo de secagem. Entretanto, a baixa taxa de secagem e a exposição do produto a agentes biológicos, juntamente com a possibilidade de ocorrência de condições climáticas desfavoráveis, como acontece no sul da Bahia e norte do Espírito Santo e parte da Zona da Mata mineira, por ocasião da colheita, ocasionam perda de qualidade do café. Sistemas de menor custo e maior eficácia de secagem e armazenagem dos grãos têm permitido um salto de qualidade do café brasileiro no concorrido mercado nacional e internacional. Como exemplo, tem-se o sistema inovador criado na Universidade Federal de Viçosa em que se adapta um dispositivo de ventilação de ar aquecido por uma fornalha, de baixo custo e que funciona a carvão vegetal, a um terreiro convencional. Denominado terreiro-secador, esse sistema resulta em redução de custos e da área necessária à secagem, permitindo ainda, o controle do processo e a proteção contra chuvas e deterioração do produto. Esta é uma nova alternativa que se apresenta como opção adequada para pequenos e médios produtores, principalmente, por propiciar economia de tempo, redução de custos e mão-de-obra empregada, maior rendimento operacional e, fundamentalmente, um café de qualidade superior. O Prosa Rural traz ainda o depoimento de Luiz Antônio dos Santos Dias, pequeno produtor da Zona da Mata de Minas Gerais, que fala sobre os benefícios do uso do secador mecânico adaptado ao terreiro de café.pt_BR
dc.format1 CD ROMpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleTECNOLOGIAS pós-colheitas para a cafeicultura familiar: programa 02: norte.pt_BR
dc.typeGravações de sompt_BR
dc.date.updated2016-01-18T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroCafépt_BR
dc.subject.thesagroSecagempt_BR
dc.subject.thesagroQualidadept_BR
dc.subject.thesagroArmazenamentopt_BR
dc.subject.thesagroPequeno produtorpt_BR
dc.subject.thesagroMédio produtorpt_BR
dc.subject.thesagroCustopt_BR
dc.description.notesPrograma de rádio.pt_BR
riaa.ainfo.id1015729pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-01-18pt_BR
Aparece nas coleções:Prosa Rural / Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE)

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Prog02Tecnologiasposcolheitacafeiculturafamiliar.mp37.05 MBUnknownVisualizar/Abrir

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