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Título: Parasitismo natural por helmintos gastrintestinais em búfalos criados em Presidente Médici, Rondônia, Brasil.
Autoria: BARBIERI, F. da S.
BRITO, L. G.
FIGUEIRO, M. R.
BANDEIRA, P. de F.
NASCIMENTO, A. X. do
Afiliação: FABIO DA SILVA BARBIERI, CPAF-RO; LUCIANA GATTO BRITO, CPAF-RO; MARIVALDO RODRIGUES FIGUEIRO, CPAF-RO.
Ano de publicação: 2010
Referência: Porto Velho: Embrapa Rondônia, 2010.
Páginas: 13 p.
Conteúdo: O parasitismo natural por helmintos gastrintestinais foi acompanhado em um rebanho bubalino criado no campo experimental da Embrapa Rondônia, em Presidente Médici, RO, através da pesquisa de ovos destes parasitas em amostras de fezes de búfalas e suas respectivas crias. As amostras de fezes foram colhidas semanalmente, diretamente da ampola retal, de búfalas no terço final da gestação. Após o parto, além das búfalas, foram colhidas amostras de fezes dos bezerros, desde o primeiro dia de vida, duas vezes por semana até o 42º dia, e a partir daí semanalmente, até a 30ª semana. As amostras de fezes foram processadas de acordo com as técnicas de Gordon e Whitlock, modificadas e de flutuação simples, adaptada para as amostras com pequenas quantidades de fezes colhidas dos bezerros. Foram consideradas positivas as amostras que apresentaram pelo menos um ovo de helminto ou oocisto de Emeria spp. Nas amostras de fezes das búfalas foi observada uma prevalência de 3,3% para estrongilídeos e 16,6% para Eimeria spp. Nas mostras dos bezerros foi encontrada uma prevalência de 100% para Toxocara vitulorum e para a Eimeria spp., enquanto que para o Strongyloides papillosus e estrongilídeos foi de 36,6% e 76,6%, respectivamente. A média de semanas em que os bezerros permaneceram infectados foi de 8,1, 10,2, 0,4 e 2,4 semanas para T. vitulorum, Eimeria spp., S. papillosus e estrongilídeos, respectivamente. A partir da 18ª semana de vida dos bezerros não foram mais encontrados ovos de T. vitulorum nas amostras de fezes. Ovos de S. papillosus, estrongilídeos e oocisto de Eimeria spp. foram encontrados nas amostras de fezes dos bezerros a partir da sexta, nona e quarta semana de vida dos animais, respectivamente, permanecendo presentes nos exames coprológicos até a 30ª semana.
Thesagro: Parasitologia
Série: (Embrapa Rondônia. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 66).
Tipo do Material: Folhetos
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento (CPAF-RO)

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