Título:	PROPAGAÇÃO de fruteiras da Amazônia. Dia de campo na TV.
Ano de publicação:	2007
Referência:	Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2007.
Conteúdo:	A propagação de espécies frutíferas é uma linha de trabalho que a Embrapa Amazônia Oriental desenvolve há mais de vinte anos. Das frutas nativas da Amazônia, a pesquisa já estabeleceu técnicas eficientes para a propagação do açaizeiro, abieiro, cupuaçuzeiro, muricizeiro, taperebazeiro, pequiazeiro, castanheira-do-brasil e pupunheira. Das exóticas, ou seja, introduzidas de outros países, destacam-se o abricoteiro, a gravioleira, o jambeiro, o mangostãozeiro e o rambotãozeiro. Ao contrário das plantas propagadas por sementes - técnica normalmente utilizada pelos agricultores da região - a propagação assexuada, ou seja, por pedaços da planta-mãe que se deseja propagar, proporciona a obtenção de plantas mais homogêneas e frutos com melhor qualidade. Além disso, reduz em 40% o tempo de início da produção e gera plantas com menor porte, o que facilita a colheita. Os principais métodos de propagação assexuada são a estaquia e a enxertia. O primeiro consiste na retirada de pequenos ramos (ou estacas) das árvores, os quais são colocados em propagador para que ocorra a regeneração de raízes e de ramos. Daí surgem as novas plantas. A enxertia é uma método de propagação mundialmente consagrado na produção de mudas de espécies frutíferas. É a união de uma gema ou de um fragmento de ramo de uma planta adulta a uma planta jovem. A planta enxertada passa a se constituir numa única e nova planta. O sucesso da enxertia depende de uma série de fatores, como a compatibilidade entre o porta-enxerto e o enxerto, a época do ano e as condições ambientais.
Thesagro:	Fruta
NAL Thesaurus:	Amazonia
Palavras-chave:	Propagação Brasil
Notas:	Programa de TV.
Tipo do Material:	Filmes
Acesso:	openAccess
Aparece nas coleções:	Dia de Campo na TV (CPATU)