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Título: Estratégias para reduzir a mortalidade embrionária em bovinos. III. Suplementação progestogênica após a inseminação artificial em tempo fixo e ressincronização do estro em vacas de corte.
Autoria: MACHADO, R.
BERGAMASCHI, M. A. C. M.
SUDANO, M. J.
LEAL, L. da S.
ALENCAR, M. M. de
Afiliação: RUI MACHADO, CPPSE
MARCO AURELIO C MEIRA BERGAMASCHI, CPPSE
MATEUS JOSÉ SUDANO, Universidade Estadual Paulista
LUCIANA DA SILVA LEAL, Universidade Estadual de Ponta Grossa
MAURICIO MELLO DE ALENCAR, CPPSE.
Ano de publicação: 2013
Referência: São Carlos, SP: Embrapa Pecuária Sudeste, 2013.
Páginas: 22 p.
Conteúdo: Este estudo foi conduzido na Embrapa Pecuária Sudeste1 para avaliar o desempenho de vacas de corte mestiças (½ Nelore + ½ Angus ou ½ Nelore + ½ Simental) no pós-parto após uma inseminação artificial em tempo fixo (IATF) e ressincronização do estro. Acompanharam-se duas estações reprodutivas com 147 vacas em 2009 e 127 em 2010. As fêmeas possuíam (média ± erro padrão) 8,93 ± 0,11 anos de idade, 568,57 ± 4,70 kg de peso vivo, 4,44 ± 0,12 parições e escore de condição corporal (escala 1-9) de 5,09 ± 0,05. As vacas foram distribuídas em: T1 - IATF (N=99): aplicação de uma injeção IM com 3 mg de norgestomet e 5mg de valerato de estradiol e colocação de implante auricular com 3 mg de Norgestomet (Crestar?) em dia aleatório do ciclo estral. O implante permaneceu in situ por 9 dias. Na sua retirada, foram aplicadas 400UI de eCG IM, e a inseminação artificial (IA) feita aproximadamente 54 horas depois. Foi feita observação do estro natural e IA durante a estação reprodutiva, nas vacas que não emprenharam da IATF, oportunizando-se mais dois serviços/vaca; e T2 - IATF e ressincronização (N=103): Mesmo tratamento do T1 e aos 12 dias após a IATF foram formados os subgrupos, T2_1- inserido um implante auricular (previamente usado) e mantido in situ por 9 dias. Na remoção inclui-se um rufião no lote e foi feita uma 2ª IATF (48 horas depois) só nas fêmeas em estro neste período; no T2_2, procedimento análogo a T2_1, inserindo porém dois implantes previamente usados. A partir desta segunda IATF, as fêmeas não prenhes foram inseminadas como em T1, oportunizando-se mais um serviço por vaca. Os resultados foram submetidos ao teste de qui-quadrado. Não houve diferença (P>0,05) entre os grupos nas taxas de prenhez após a primeira IATF, cumulativa até os primeiros 23 dias da estação ou ao final da estação reprodutiva. T2_1 não diferiu do T2_2 e foram avaliados como um só grupo (T2), cuja taxa de prenhez foi, já ao 23o dia da estação, equivalente à do T1 ao final de toda a estação reprodutiva. A ressincronização antecipou a ocorrência de prenhez e pode ser usada para encurtar a estação de reprodução. O tamanho da amostra não conferiu poder estatístico para se estabelecer diferenças nas taxas reprodutivas entre os tratamentos.
Thesagro: Gado de Corte
Inseminação Artificial
Reprodução
Palavras-chave: Suplementação progestogênica
Série: (Embrapa Pecuária Sudeste. Boletim de pesquisa e Desenvolvimento, 34).
ISSN: 1981-2078
Tipo do Material: Folhetos
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento (CPPSE)

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