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Título: Aspectos epidemiológicos da babesiose bovina na amazônia sul ocidental: avaliação molecular.
Autoria: BRITO, L. G.
OLIVEIRA, M. C. de S.
SILVA NETTO, F. G. da
CAVALCANTE, F. A.
SOUZA, G. C. R. de
BEZERRA, J. E. G.
MORENO, A.
SOUZA, C. C. S.
Afiliação: Luciana Gatto Brito, Embrapa Rondônia; Márcia Cristina de Sena Oliveira, Embrapa Pecuária Sudeste; Francelino Goulart da Silva Netto, Embrapa Rondônia; Francisco Aloísio Cavalcante, Embrapa Acre; Gislaine Cristina Rodrigues de Souza, UNIR; José Eduardo Gisbert Bezerra, FIMCA; Andréia Moreno, Faculdade São Lucas; Crisvaldo Cássio Silva Souza, Faculdade São Lucas.
Ano de publicação: 2007
Referência: Porto Velho: Embrapa Rondônia, 2007.
Páginas: 23 p.
Conteúdo: A babesiose bovina, causada pelos protozoários intraerotrocíticos Babesia bovis e B. bigemina tem como principal vetor Rhipicephalus (Boophilus) microplus, sendo este o único vetor biológico da família Babesiidae no Brasil. A babesiose caracteriza-se por febre, anemia, hemoglobinemia, hemoglobinúria e fraqueza, onde alguns casos podem evoluir para a morte, estando a gravidade da enfermidade diretamente relacionada à reação do hospedeiro frente à infecção. As perdas ocasionadas pela babesiose bovina são atribuídas ao menor ganho de peso dos animais, decréscimo na produção de leite, infertilidade de touros, abortos e mortalidade, além das babesioses representarem um obstáculo à introdução de animais provenientes de áreas livres desses parasitas. O presente estudo buscou determinar a prevalência de B. bovis e B. bigemina em amostras de sangue provenientes de rebanhos bovinos criados em oito microrregiões de Rondônia e quatro microrregiões do Acre através da utilização de técnicas diagnósticas pela amplificação de fragmentos de DNA específicos a cada uma das espécies. Verificou-se uma taxa de prevalência para B. bovis de 9,00% e de 3,09% para B. bigemina nas amostras provenientes de Rondônia e de 7,20% para B. bovis e de 0,89% para B. bigemina nas amostras provenientes do Acre. As taxas de prevalência das em todas as microrregiões analisadas caracterizam os estados de Rondônia e Acre como áreas de instabilidade endêmica para B. bovis e B. bigemina, porém tal situação parece não ser a prevalecente nos rebanhos bovinos criados na Amazônia Sul Ocidental dada a abundancia do carrapato dos bovinos durante todo o ano, os quais são responsáveis pela manutenção da parasitemia por B. bovis e B. bigemina nos rebanhos.
Thesagro: Babesiose
Bovino
Carrapato
Palavras-chave: Tristeza Parasitária Bovina
Doenças parasitárias
Série: (Embrapa Rondônia. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 46).
Tipo do Material: Folhetos
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento (CPAF-RO)

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