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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorNASCIMENTO, A. F. do
dc.contributor.authorISERNHAGEN, I.
dc.contributor.authorSANTOS, J. de P. dos
dc.contributor.authorLULU, J.
dc.date.accessioned2021-03-11T12:02:32Z-
dc.date.available2021-03-11T12:02:32Z-
dc.date.created2021-02-22
dc.date.issued2021
dc.identifier.citationSinop, MT: Embrapa Agrossilvipastoril, 2021.
dc.identifier.issn2359-6600
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1130175-
dc.descriptionAs florestas tropicais protegem a biodiversidade globalmente única, fornecem madeira, água, alimentos e outros recursos vitais para a população local e ajudam a reduzir as mudanças climáticas armazenando o carbono (Gonzales et. al, 2014). As florestas secundárias, resultado da degradação/distúrbio de florestas primárias pelas atividades humanas (Brown; Lugo, 1990), ocupam importante área na América Latina, principalmente nas regiões onde ocorreram a retirada da vegetação primária seguida de posterior abandono (Chazdon et al., 2016). À medida que ocorre a restauração da floresta, progressivamente ocorre também o restabelecimento ecológico das áreas, incluindo o aumento da biodiversidade e todos os serviços ambientais associados (Brancalion et al., 2012; Lewis et al., 2019; Matos et al., 2019). Os diferentes estágios de sucessão das florestas secundárias proporcionam serviços ambientais distin¬tos (Brancalion et al., 2012), sobretudo no sequestro e no armazenamento de carbono (C) nos compartimentos da floresta. Se comparadas com as florestas primárias, estima-se que as secundárias têm o potencial 11 vezes superior em sequestrar C pelo fato de permitir maior entrada de luz no sub-bosque, possuindo menor estoque total de C, mas com maior taxa de crescimento das árvores, refletindo em maior taxa de acúmulo de C (Pooter et al., 2016). Dessa forma, as estimativas dos estoques e sequestro de C pelas florestas secundárias são importantes para validar a capacidade dessas áreas em prestar esse serviço ambiental, ajudando no enfrentamento ao quadro atual de mudanças do clima (Lewis et al., 2019), sobretudo pelo fato das florestas secundárias possuírem diferentes estágios de sucessão (Brancalion et al., 2012). Não obstante, dados destas áreas contribuem para alimentar bancos de dados para a estruturação de programas estaduais que buscam o cumprimento de metas internacionais de redução de emissões, como o REDD+ (Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal) (Brasil, 2019).
dc.language.isopor
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Agrossilvipastoril. Documentos, 10)
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectServiço Ambiental
dc.subjectEstoque de carbono
dc.subjectEstoque de nitrogênio
dc.subjectBalanço de carbono
dc.subjectMato Grosso
dc.subjectSinop-MT
dc.titleEstoques de carbono e emissões de gases de efeito estufa de floresta secundária na transição Amazônia-Cerrado.
dc.typeFolhetos
dc.subject.thesagroEfeito Estufa
dc.subject.thesagroDióxido de Carbono
dc.subject.thesagroMetano
dc.subject.thesagroFloresta Secundaria
dc.subject.thesagroCarbono
dc.subject.thesagroNitrogênio
riaa.ainfo.id1130175
riaa.ainfo.lastupdate2021-03-10
dc.contributor.institutionALEXANDRE FERREIRA DO NASCIMENTO, CPAMT; INGO ISERNHAGEN, CPAMT; JULIANO DE PAULO DOS SANTOS, UFMT, Sinop-MT; JORGE LULU, CPAMT.
Aparece nas coleções:Série Documentos (CPAMT)

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