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Título: Processamento de farinhas de pinhão crua e pré-cozida.
Autoria: GODOY, R. C. B. de
NOGUEIRA, R. I.
CARVALHO, C. W. P. de
CORNEJO, F. E. P.
BARRETO, A. G.
FREITAS, S. P.
GUIDOLIN, M. E. B. Z.
Afiliação: ROSSANA CATIE BUENO DE GODOY, CNPF; REGINA ISABEL NOGUEIRA, CTAA; CARLOS WANDERLEI PILER DE CARVALHO, CTAA; FELIX EMILIO PRADO CORNEJO, CTAA; ANGELA GAVA BARRETO, Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, Valença, RJ; SUELY PEREIRA FREITAS, Universidade Federal do Rio de Janeiro; MANOELA ESTEFÂNEA BOFF ZORTÉA GUIDOLIN, Universidade Federal do Paraná.
Ano de publicação: 2020
Referência: Colombo: Embrapa Florestas, 2020.
Páginas: 12 p.
Conteúdo: No Brasil, o termo pinhão geralmente designa as sementes da araucária (Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze), árvore de destacada importância cultural, econômica e ambiental na região Sul e em algumas partes do Sudeste do Brasil. O pinhão se desenvolve dentro de uma pinha fechada que, ao amadurecer, se rompe, espalhando as sementes de coloração acastanhada, amarelada ou avermelhada (Godoy et al., 2018), por vários metros ao seu redor. O pinhão é constituído pelas seguintes partes: a casca (parte externa, mais grossa), denominada de tegumento; uma película fina entre a casca e a parte branca chamada de envoltório; a parte branca (predominantemente constituída de amido) denominada endosperma e a parte central (embrião).
Thesagro: Pinhão
Araucária Angustifólia
Palavras-chave: Farinha crua de pinhão
Série: (Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 451)
Tipo do Material: Folhetos
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Comunicado Técnico (CNPF)

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