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Título: Avaliação técnica e operacional do sistema nacional de classificação da pele bovina.
Autoria: JACINTO, M. A. C.
OLIVEIRA, A. R. de
ANDREOLLA, D. L.
PEREIRA, M. de A.
LASKE, C. H.
LOOSLI, A. V.
AMORIN, W. P.
Afiliação: MANUEL ANTONIO CHAGAS JACINTO, CPPSE
ALEXANDRA ROCHA DE OLIVEIRA, UNESP
DOUGLAS LUIS ANDREOLLA, UFMT
MARIANA DE ARAGAO PEREIRA, CNPGC
CARLOS HENRIQUE LASKE, UFPEL
ALFRED VERNER LOOSLI, AGRÔNOMO, CAMPO GRANDE, MS
WILLIAN PARAGUASSU AMORIN, UCDB.
Ano de publicação: 2009
Referência: São Carlos, SP: Embrapa Pecuária Sudeste, 2009.
Páginas: 28 p.
Conteúdo: O objetivo desta pesquisa foi avaliar técnica e operacionalmente o sistema de classificação nacional de peles bovinas proposto na Instrução Normativa n. 12 de 2002, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), modificada pela Embrapa, tendo em vista os resultados de pesquisas previamente desenvolvidas no Estado de Mato Grosso do Sul. A nova proposta considera as classes ?A?, ?B? e ?D?, sendo ?A? como a melhor, ?B? como a segunda melhor e ?D? como desclassificada. Para efeito de bonificação do produtor, a classe ?D? não receberia incentivo. Os dispositivos de marcação das peles visando ao rastreamento foram testados em um grupo restrito de animais (400) e, após identificação do mais adequado, iniciaram-se os trabalhos de classificação nos Estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Minas Gerais, Bahia e Rio Grande do Sul. Foram realizadas avaliações visuais das peles dos animais nos currais de espera dos frigoríficos, constituindo-se na primeira avaliação. Posteriormente as peles que chegavam ao curtume foram classificadas e marcadas individualmente com um número sequencial e a classificação, constituindo-se na segunda avaliação. Também foi objetivo do trabalho a comparação entre essa classificação (segunda avaliação) e a classificação comercial dos couros, realizadas nos curtumes. Não é possível promover a rastreabilidade necessária à bonificação do produtor pela qualidade das peles bovinas de forma segura. O sistema adotado para identificação das peles por perfuração, é efetivo. A marca do proprietário a fogo é a principal causa da baixa qualidade das peles. Porém, na classificação comercial, aliada à marcação a fogo, as marcas dos ectoparasitas e de ferimentos de ocorrência natural ou decorrentes do manejo são os principais responsáveis pela baixa qualidade dos couros. Os quatro Estados (MT, PA, MG, BA) que apresentaram o maior número de peles com classificação ?D? (desclassificado), também foram os Estados nos quais foi encontrado o maior número de couros de pior qualidade.
Thesagro: Couro
Qualidade
Palavras-chave: Classificação
Pele bovina
Estratificação
Defeito
Marca
Série: (Embrapa Pecuária Sudeste. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 22).
ISSN: 1981-2078
Tipo do Material: Folhetos
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento (CPPSE)

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