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Título: Suspeições de dano da abelha Trigona spinipes ao pinheiro-do-paraná Araucaria angustifolia.
Autoria: SCHUHLI, G. S. e
CAMARGO, R. C. R. de
SILVA, D. A. T. da
ZANELLA, F. C. V.
Afiliação: GUILHERME SCHNELL E SCHUHLI, CNPF; RICARDO COSTA RODRIGUES DE CAMARGO, CPAMN; DAROS AUGUSTO TEODORO DA SILVA; FERNANDO CÉSAR VIEIRA ZANELLA, UNILA.
Ano de publicação: 2023
Referência: Colombo: Embrapa Florestas, 2023.
Páginas: 8 p.
Conteúdo: As irapuás são parte da fauna sinantrópica (conforme a Instrução Normativa Ibama no 141 de 19 de dezembro de 2006) (Brasil, 2006), e somente são consideradas nocivas quando interagem de forma negativa com a população humana, causando-lhe transtornos significativos de ordem econômica ou ambiental, ou que representem riscos à saúde pública. Neste caso, sua remoção torna obrigatória a solicitação de autorização para manejo de fauna sinantrópica junto ao IAT (Divisão de Estratégias para a Conservação - DEC). Neste processo será necessário a apresentação de projeto de manejo que contenha, entre outros tópicos, a documentação bibliográfica que justifique a ameaça ou dano. Vale lembrar que essa documentação segue com uma anotação de responsabilidade técnica (ART) que compromete o profissional, com a necessidade de apresentação desse histórico técnico de dano ao pinheiro. Ainda que não seja recomendação deste documento, é importante ressaltar que antes de se removerem ninhos de irapuás, deve-se analisar, prioritariamente, as condições de silvicultura e de fitossanidade dos pinheiros em questão. Também cabe aqui reforçar que a Embrapa Florestas, uma instituição com experiência em silvicultura e fitossanidade de espécies florestais, pode oferecer o apoio técnico necessário para o manejo de espécies da tribo Meliponini nas questões relacionadas às irapuás e ao estudo das abelhas-sem-ferrão. Esse trabalho apresenta aderência a duas metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos pela Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), contribuindo para tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis por priorizar a interface entre cidades e um polinizador relevante para esse contexto (ODS 11); e para a produção e o consumo sustentáveis pelo cuidado com esse polinizador, refletindo positivamente na melhoria de produção e consumo sustentáveis (ODS 12).
Thesagro: Trigona Spinipes
Araucária Angustifólia
Abelha
Silvicultura
Manejo
Palavras-chave: Curitiba
Fitossanidade
Meliponini
Selo ODS
Sustentabilidade
Objetivos de desenvolvimento sustentável
Série: (Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 491).
ISSN: 1980-3982
Notas: Selo ODS 11 e 12.
Tipo do Material: Folhetos
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Comunicado Técnico (CNPF)

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