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http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1125431
Title: | Estrutura diamétrica e padrão de crescimento de garapeira na microrregião de Sinop, MT. |
Authors: | CANETTI, A.![]() ![]() BRAZ, E. M. ![]() ![]() MATTOS, P. P. de ![]() ![]() FIGUEIREDO FILHO, A. ![]() ![]() BASSO, R. O. ![]() ![]() |
Affiliation: | ALINE CANETTI; EVALDO MUNOZ BRAZ, CNPF; PATRICIA POVOA DE MATTOS, CNPF; AFONSO FIGUEIREDO FILHO, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, IRATI, PR; RENATO OLIVIR BASSO, ELABORE PROJETOS E CONSULTORIA FLORESTAL, SINOP, MT. |
Date Issued: | 2020 |
Citation: | Colombo: Embrapa Florestas, 2020. |
Pages: | 9 p. |
Description: | O planejamento sustentável do manejo madeireiro de florestas naturais tropicais, como as da região Amazônica, é difícil pelo grande número de espécies arbóreas encontradas (Fortini; Zarin, 2011). Atualmente, as taxas de corte utilizadas na Floresta Amazônica consideram uma unidade compacta em metros cúbicos (30 m³ ha-1) para todas as espécies (Brasil, 2006), ou seja, agrupam- se espécies com diferentes ritmos de crescimento (Canetti, 2019). Nessas condições, nem sempre o volume de madeira extraído é recuperado ao final do ciclo de corte (Van Gardingen et al., 2006; Sebbenn et al., 2008; Free et al., 2017). Ainda, caso seja recuperado, esse não refletirá necessariamente a recuperação da produção de madeira de cada espécie individualmente. Para entender esta falha no planejamento, alguns pontos precisam ser considerados. Primeiramente, é importante que, apesar de existirem centenas de espécies arbóreas e dezenas com potencial de produção madeireira, cada plano de manejo deve comtemplar localmente não mais de 30 espécies de interesse comercial (Ribeiro et al., 2016; Canetti et al., 2019). Pouco se avançará nos critérios para o manejo sustentável de determinada área florestal se não for considerado o número real de espécies de interesse comercial por plano de manejo ou mesmo por microrregião. Portanto, as pesquisas que buscam protocolos para o manejo de florestas naturais precisam considerar primeiramente este menor número de espécies e sobre ele desenvolver os protocolos de manejo. Ainda, se faz essencial para o manejo de florestas naturais conhecer o padrão de crescimento de cada espécie de interesse comercial, individualmente (Vanclay, 1989; Miranda et al., 2018; Canetti, 2019). Somente com essa informação é possível compreender quais classes de diâmetro são as mais produtivas, em que diâmetro inicia a senescência de cada espécie e quais classes diamétricas demandam tratos silviculturais para favorecer a produção madeireira. |
Thesagro: | Manejo Silvicultura Madeira Apuleia Leiocarpa |
Keywords: | Estrutura diamétrica Sustentabilidade Manejo sustentável |
Series/Report no.: | (Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 453) |
Type of Material: | Folhetos |
Access: | openAccess |
Appears in Collections: | Comunicado Técnico (CNPF)![]() ![]() |
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