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Título: Perdas causadas pelas podridões do colmo na produtividade do milho safrinha no Estado do Tocantins.
Autoria: COSTA, R. V. da
SIMON, J.
ALMEIDA, R. E. M. de
CAMARGO, F. P. de
COTA, L. V.
SILVA, D. D. da
BORTOLON, E. S. O.
BORTOLON, L.
LAGO, B. C.
Afiliação: RODRIGO VERAS DA COSTA, CNPMS; JONES SIMON, CNPASA; RODRIGO ESTEVAM MUNHOZ DE ALMEIDA, CNPASA; FRANCELINO PETENO DE CAMARGO, CNPASA; LUCIANO VIANA COTA, CNPMS; DAGMA DIONISIA DA SILVA, CNPMS; ELISANDRA SOLANGE OLIVEIRA BORTOLON, CNPASA; LEANDRO BORTOLON, CNPASA; Bruno Cocco Lago, Doutorando, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”.
Ano de publicação: 2015
Referência: Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2015.
Páginas: 23 p.
Conteúdo: A expansão da região agrícola conhecida como Matopiba, cuja abrangência envolve os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e da Bahia, tem recebido atenção quanto ao aumento da área de produção de milho. O Estado do Tocantins apresenta grande potencial para produção do milho nesta região, no entanto, alguns fatores podem limitar a produtividade. Entre estes fatores, a ocorrência de doenças é um dos mais preocupantesDurante acompanhamento das lavouras na região de Tocantins, foram observados elevados episódios de podridões-de-colmo. Para avaliar o potencial de perdas causadas por tais podridões, cinco cultivares de milho (DKB350, DKB380, LG6038, LG 6036 e STATUS) foram cultivadas no município de Pedro Afonso, TO. Espigas de plantas sadias e de plantas com sintomas de podridão de colmo foram amostradas para avaliar o potencial de perdas. Colmos de plantas com podridão foram coletados e enviados para laboratório para avaliação e identificação dos patógenos. Também foram avaliados a incidência de plantas com podridão por parcela, o tamanho (cm) e peso (g) de cada espiga doente e sadia e a produtividade. Houve diferença significativa no tamanho de espigas, peso de espigas e peso de grãos/espiga, sendo as menores médias apresentadas nas plantas com podridão da base do colmo, quando comparadas às plantas sadias. Observou-se redução média no peso de grãos em plantas doentes em torno de 28% em relação às plantas sadias, com perdas superiores a 10 sacas/ha na produtividade. Em todas as cultivares, a incidência de podridão foi alta (variando entre 30 e 55%). Prevaleceram os fungos Fusarium spp. e Stenocarpella spp como principais agentes de podridãode- colmo na região.
Thesagro: Doença de planta
Zea mays
Fungo
Prática cultural
Série: (Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 128).
Tipo do Material: Folhetos
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento (CNPMS)

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