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Título: A Cultura do Taro - Inhame (Colocasia esculenta (L.) Schott): Alternativa para o Estado de Roraima.
Autoria: SILVA, E. E. da
Afiliação: EDMILSON EVANGELISTA DA SILVA, CPAF-RR.
Ano de publicação: 2011
Referência: Boa Vista, RR: Embrapa Roraima, 2011.
Páginas: 32 p.
Conteúdo: O taro, também conhecido como inhame no centro-sul do Brasil, ocorre de forma selvagem na Ásia tropical se estendendo até o leste da Nova Guiné e provavelmente norte da Austrália. Acredita-se que o Taro foi domesticado no norte da Índia e Nova Guiné antes mesmo do arroz. Foi disseminado para China, Arábia e o leste do Egito há cerca de 2000 anos atrás (CEAGESP, 2002), tornando-se a cultura mais importante economicamente e culturalmente. De lá o taro foi levado pelos árabes para a África Ocidental. Foi levado da Espanha ao Novo Mundo e pode ter sido novamente introduzido na África Ocidental advindo da América tropical (PLUCKNETT, 1983; PUIATTI, 2001). Agora, o taro é cultivado em muitas partes dos trópicos e subtrópicos. Na África, a importância do taro como comida principal foi perdida para taioba (Xanthosoma sagittifolium (L.) Schott). Acredita-se que alguns clones de taro existentes no Brasil teriam vindo do continente Africano trazido por escravos, e da Ásia por imigrantes asiáticos.
Thesagro: Taro
Palavras-chave: Colocasia esculenta (L) Schott
Série: (Embrapa Roraima. Documentos, 51).
Tipo do Material: Folhetos
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Série Documentos (CPAF-RR)

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